Amados Irmãos, Filhos da Luz.
Para esta semana teremos como tema de aula interna: A VIDA ETERNA VIDA
Muito se fala de vida e muito se teme a morte, vamos procurar refletir e viver com liberdade o inevitável, logo esvazie o copo e abra suas percepções.
Procurem usar seus pêndulos quando da leitura do texto e acompanhe a geometria de cada frase, de cada colocação, procure sentir mais que pensar, pois o pensar representa o uso do banco de informações disponíveis em cada um. Quando pensamos durante uma explanação reagimos sem esperar o desfecho e perdemos o brilho da informação e da experiência, ouvir sem pensar, ouvir percebendo e absorvendo, quando chegar ao final da apresentação é o momento de pensar, filtrar e avaliar, degustar um alimento novo.
Falar de vida requer que cada um de vocês se transmute em Seres de Luz, é desta forma que conseguiremos acessar as informações mais sutis e profundas, ampliando o texto e encontrando você nele. Façam este movimento.
A vida foi um planejamento de milhões de anos, começou com a geração do endométrio no útero da mãe Terra, como a camada de proteína (sangue) no útero materno, ou seja, foram centenas de milhões de anos de vida e extinção de animais e vegetais, onde as essências ficaram no planeta, com a formação das condições de fluxos para dar condições de vida ao homo sapiens.
O corpo atualmente utilizado foi composto em uma sequência de 12 modelos de evolução durante 16 milhões de anos, onde cada qual viveu com o anterior durante um período relativamente pequeno. O homo sapiens viveu com o Neandertal durante aproximadamente 40 mil anos. Desde seu aparecimento há cerca de 190 mil anos, o homo sapiens vem se transformando, sendo chamado atualmente de sapiens-sapiens. Neste processo evolutivo foi preparado o Ser físico e mental, que após sua condição completa de absorver vida, recebeu as fagulhas divinas há 26 mil anos, já falamos sobre estas.
No útero da mãe Terra o humano passou a viver suas experiências de morte física, absorção das essências das experiências pelo seu casulo (futuro Ser de Luz), decodificado no plano espiritual. Personagem, esse é o terno correto uma vez que este mundo que vivemos é um teatro onde cada um é um personagem criado para cada experiência evolutiva. Quando desencarnamos a viagem será a seguinte: para os que estão com 14 elipses ou mais, irão para o plano espiritual e aprenderão o porquê desta experiência vivida, na sequência algum Ser de Luz desenvolverá o novo personagem e um novo corpo físico e mental se formará e na décima semana de gestação o novo personagem é colocado em sua nova roupagem, sempre ligado ao mesmo Ser de Luz em desenvolvimento; A partir do acesso às frequências de Luz, 12 elipses para menos, o humano ao desencarnar passa pelo plano espiritual e na sequência migra para o plano de Luz, onde o Ser de Luz absorve diretamente as experiências e irá gerar um novo personagem, daí um novo personagem é preparado pelo mesmo Ser de Luz e uma nova proposta de experiência se realiza. Há pessoas que após o desencarne já acessa o plano de Luz, frente à sua evolução de Luz, são principalmente aqueles que são membros da missão Terra, Seres de Luz de fora do planeta.
Em setembro de 2014, todos os Seres de Luz que ainda não haviam despertados e estavam prontos para rompem seus casulos, começaram sua jornada como Ser de Luz ativo, das quase 13 bilhões de fagulhas divinas apenas 4,3 bilhões despertaram como Seres de Luz despertos, os demais casulos, não despertos, irão ser transferidos para o próximo planeta e continuar sua jornada rumo ao despertar para a verdadeira Luz.
A vida de cada personagem tem data e hora para chegar e para encerrar a experiência. Toda a vida está prevista, escrita, é a perfeição que leva a cada um ao seu desenvolvimento, evolução. Então podemos apenas ir levando a vida? Não, é justamente viver o papel com perfeição e dar um passo a mais que nos levam à aceleração da evolução. Aprender e absorver todo aprendizado da própria experiência e das experiências dos que tivermos contato conosco, isso é a verdadeira vida. Por que apenas uns terços dos casulos despertaram na Era da Luz? Justamente pelo empenho e dedicação destes às experiências e suas missões.
Desencarne ou morte? Os dois estão corretos. O Espírito, que é o script ou software, o texto da vida, entra no corpo na décima semana de gestação, quando estão prontos os suportes de vida, ou seja, o corpo com o sistema nervoso, a carcaça do computador e o hardware. O Espírito sai ao final da experiência, desencarne, e momentos depois, horas, o cérebro perde a energia e o corpo desliga provocando a morte do corpo físico, logo está correto falar em desencarne e morte, o primeiro composto de fluxo cósmico e o segundo energia.
Quem conduz os espíritos ao desencarnar? São Seres de Luz encarnados que têm esta missão fazer a ponte de conexão entre este plano intersticial e o plano espiritual. Antes realizado pelos Seres de luz que vieram de fora, hoje já em ação muitos Seres de Luz gerados no planeta. Sim, muitos de nós fazemos o papel da morte, da condução desta vida para o plano espiritual, na verdade um ponto de encontro.
Por fim, pense como Ser de Luz e responda, por que tanta vaidade? Tanto alimento ao ego? Tantos medos e paixões? Pense, por que reagir a qualquer momento que não são do nosso agrado? Por reagir ao inevitável? Por não desapegamos do que nunca levaremos? Pense, se somos eternos, por que temos tanto medo de sair desta experiência? Por que tanto medo das doenças? Por que vivemos pensando no amanhã e esquecemo-nos do presente, esse belo presente? Por que reagir à vida?
Não se trata de ser frio e sim amoroso, pois o amor é libertador e pleno, quem ama liberta, quem liberta vive.
Proponho vivermos como Seres de Luz e humanos ao mesmo tempo, permitindo sentir a verdadeira vida, onde cada um vive pensando no uno, afinal somos Seres de Luz vivendo esta experiência física/mental/espiritual.
Tenham uma excelente aula e aproveitamento, estarei com todos em Egrégora.
Envio nossas saudações de Luz, de Paz e de Harmonia.
ASH
Ash/Sergio
Universo, 27.06.2016, quarto ano da Era da Luz no Planeta Terra.